segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Gatos no meio urbano

A expansão das colônias de gatos ferais...

O hábito de criar gatos livres e independentes persiste, pois muitos ainda acreditam que essa é a natureza deles. Balela e irresponsabilidade. As entidades de proteção especializadas em felinos trabalham duramente para derrubar esse conceito equivocado. Quem tem gato deve também ter barreiras físicas para impedir a fuga, como telas e muro elevado com cerca “invertida” (que tem, no terço final da altura, uma dobra de 30 graus para o interior do imóvel impedindo que o felino escale). Pela importância dessa prevenção, muitas entidades protetoras fazem questão de entregar no futuro lar o gato recém-adotado. E, não raro, as adoções deixam de ser concretizadas por falta de contenção adequada.


Autossuficiência na alimentação: contribui para a formação  das colônias de gatos ferais

Colônias de gatos ferais

Os gatos ainda têm instintos de vida selvagem e, quando encontram possibilidade, tendem a querer ocupar todo o “território” deles, que pode chegar a 2,5km2, conforme mostrou o médico veterinário com mestrado em biotécnica Néstor Alberto Calderón Maldonado, em palestra sobre comportamento de felinos. Este fato, associado ao instinto natural de caça, tem facilitado o aparecimento, principalmente em parques e cemitérios das grandes cidades, de colônias de gatos ferais formadas principalmente por animais abandonados ou que fugiram de casa.

Fotos chocantes de ataques de gatos à fauna silvestre nos vários parques da cidade, sobretudo a passeriformes, já eram mostradas em 2010 por representantes da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, de São Paulo, na comissão de estudos sobre coexistência de animais domésticos da Câmara Municipal da cidade.

Os gatos que vivem em colônia, ao caçar acabam também tendo contato com morcegos, principais vetores da transmissão da raiva, e, com isso, a importância desses felinos na transmissão da doença tem aumentado. Outra zoonose importante da qual gatos passaram a ser reservatório é a leishmaniose visceral. Estudos em Belo Horizonte e em Araçatuba, SP, detectaram exemplares infectados pela doença, situação desconhecida até o início de 2010.

O que fazer?

É preciso impedir a proliferação das colônias de gatos ferais. O melhor método para alcançar esse objetivo é a captura, esterilização e devolução (CED). Por meio de gatoeiras especiais, são feitas de 15 a 25 capturas por ação, em média. Se o gato capturado tiver um corte na ponta da orelha esquerda, sinal de que já foi esterilizado, é solto. Se não tiver o corte, vai para a esterilização e, entre 24 a 48 horas após a captura, é devolvido ao local onde foi pego, já recuperado da cirurgia.

A Organização Mundial de Saúde preconiza que uma colônia de gatos com 70% dos membros esterilizados se mantém com tamanho estável. Se o índice for de 80% ou mais, a tendência é a colônia ir diminuindo de tamanho.  


Gatoeira facilita na captura
O método CED já é aplicado no Brasil com bons resultados por algumas entidades de proteção animal, entre elas a Confraria dos Miados e Latidos, de São Paulo; a Gatos de Necrópolis, de Santos, SP; a Felinos Urbanos, de São Luis, e a Colônia Felinas, de Aracajú. Cada entidade faz, em média, de 250 a 300 capturas por ano. Sim, é pouco frente ao número de animais abandonados, mas, se houvesse investimento por parte do poder público, muito mais poderia ser feito.



Como acontece com a maioria das ONGs, nessas entidades as atividades são mantidas por doações, a maioria vinda de pessoas físicas, e por recursos obtidos em atividades como bazares e rifas. Veterinários solidários colaboram fazendo esterilizações por valores em conta. Os que prestam serviço à confraria e à Felinos Urbanos (Sudeste e Norte do País) cobram valores somente de custo.

Ainda há um longo caminho a ser percorrido. É importante que o poder público olhe com atenção para os gatos que se aglomeram nas áreas verdes, para que as colônias não se tornem um problema insustentável.

Matéria realizada pela revista cães e cia
www.caes-e-cia.com.br

domingo, 2 de novembro de 2014

Pet Sitter

Serviço e assistência ao seu Pet


Disponibilizamos esse serviço para auxiliar clientes que precisam de um profissional para cuidar do cão ou gato enquanto o dono estiver ausente.

Na ausência não esqueça do seu mascote, conte com a gente!

Ausência por um período curto: cuidamos do cão ou gato quando o dono se ausentar por um período curto como: uma saída para uma festa ou um passeio que dure o dia todo. Ficamos responsáveis pela alimentação e troca de água, passeio se autorizado pelo dono e interação com o animal durante essa ausência. 

Cumprir tarefas: oferecemos esse serviço para levar seu animal ao Pet Shop ou Clínica Veterinária, com a responsabilidade de cumprir a tarefa desejada e, ao mesmo tempo, entreter seu animal com essa atividade, mostrando a ele que ir ao veterinário ou tomar banho não é uma coisa ruim e sim prazerosa.

Viagem: seja viagem de lazer com a família ou uma viagem de trabalho oferecemos esse serviço para cuidar do seu Pet em sua residência, pois entendemos que o animal se sinta mais tranquilo dentro de casa.

Como funciona: vamos até sua residência nos horários combinados (duas ou três vezes por dia) e cuidamos do seu Pet para você. Num período de 1h por visita, ou seja, sendo até 3hs por dia, fazemos a limpeza do ambiente do animal, passeamos com ele se for autorizado pelo dono e alimentamos e trocamos a água.

Dog Walker

Serviço de passeios com cães


Cão feliz, é cão cansado...
Cão feliz  é cão cansado...

... o passeio pode ser realizado com o cão individualmente ou na companhia de outros animais, para interagir e brincar com outros cães. Mas para passear com outros cães, ele primeiramente deve ser socializado. Os passeios são realizados em diferentes locais para que o cão se acostume a vários ambientes e se relacione com outros animais e pessoas. Cada animal requer um cuidado específico, pois cada raça possui uma característica diferente. Traçamos um determinado percurso para cada passeio, pois de acordo com a raça do cão fazemos algumas paradas para hidratação e brincadeiras.

Por que é importante passear com o cão? O cão precisa gastar energia todos os dias na medida de sua necessidade, ou seja, só uma voltinha na esquina não gasta a energia de um Pit Bull ou de um Border Collie, porém é suficiente para um Shih-tzu ou Yorkshire. Cães que não gastam energia o suficiente podem se tornar agressivos ou, como na maioria dos casos, fazer muita bagunça e destruir a casa. Isso ocorre principalmente nos casos de cães que vivem em lugares com pouco espaço. Essa frustração pode trazer também problemas patológicos como: automutilação, lambeduras excessivas entre outros.

Benefícios de passear com o cão:
1. Gastar energia, brincar e socializar com outros animais e pessoas;
2. Passeios sob o sol ameno contribuem para o sistema imune do cão;
3. Os passeios auxiliam o fortalecimento do tônus muscular do cão e evitam a obesidade;
4. Exercitar cães idosos beneficia as articulações;

5. Exercitar cães obesos é essencial;
6. Cão feliz, é cão cansado.

sábado, 1 de novembro de 2014

Consultoria em domicílio

Consultoria comportamental

Serviço de Consultoria

Por meio de uma visita, oferecemos o serviço de consultoria para orientar o cliente sobre várias questões e dúvidas que surgirem.

Dicas de como lidar com uma situação nova: a chegada de um filhote, a adoção de um cão adulto, acasalamento, socialização entre cães do mesmo sexo, entre outras.

Problemas de mau comportamento: detectamos o problema e orientamos o dono como agir em determinada situação. Explicamos o porquê ocorrem certos comportamentos e como corrigi-los.

Situações mais comuns as quais podemos orientar:

• Como tratar e manusear corretamente um cão filhote: alimentação, vacinação, local ideal para fazer as necessidades, melhor local certo para dormir e comer, momento certo para sair de casa, sair para passear, frequentar o pet shop, etc.;
• Como conduzir e socializar um cão adotado; 

• Como proceder diante das diferentes características de cada raça: alimentação, atividades físicas, ambiente e espaço ideal;
• Como promover o acasalamento;
• Como adaptar o cão filhote a sua nova casa;
• Como adaptar o cão adotado (adulto/filhote) a sua nova casa;
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Como adaptar o cão a outro cão da casa;
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Como adaptar o cão ao gato ou outros animais da casa;
• Como lidar com a agressividade em relação a outras pessoas ou outros animais da casa.


A partir dessa visita, podemos indicar o modelo de adestramento mais adequado para o seu cão.