O mundo está cada vez mais atento ao bom comportamento, à saúde e ao bem-estar dos animais de estimação e se empenha em combater o abandono, contudo não faz sentido deixar os cães se multiplicarem ao acaso, ficando o destino dos filhotes por conta da sorte. Reproduzir cães exige, portanto, um planejamento cuidadoso.
Quando se optar em ter um animal de estimação, é preciso definir se vai colocá-lo futuramente para reprodução ou não. Se a opção for por gerar ninhadas, é preciso fazê-lo com programação, procurar saber a quantidade de filhotes que determinada raça gera e qual será o destino para cada novo membro da matilha. Conhecer bem o candidato que queira adotar um filhote da ninhada, para que não corra o risco de algum cãozinho ser rejeitado ou abandonado mais tarde.
Importante: acasalar somente cães da mesma raça, pois os SRD (sem raça definida) já se multiplicam em grande quantidade nas ruas e nas casas de donos que não se preocupam em castrá-los, ficando os filhotes, muitas vezes, dependendo de adoção, na esperança de um destino digno.
A programação correta para o acasalamento de um cão varia de acordo com seu porte e raça, pois com as fêmeas é preciso respeitar o período de formação dos órgãos reprodutores e a maturidade física e psicológica. Isso acontece normalmente depois do segundo cio, e não antes disso, sendo que a maioria das fêmeas encerra a fase reprodutiva entre 6 e 8 anos.
Os machos normalmente entram na puberdade a partir de seis meses, quando começam a levantar a patinha pra urinar e apresentar desejo sexual, e o processo de ejaculação com quantidade suficiente de espermatozoides para fertilizar uma fêmea estará pronto a partir de 1 ano para os cães de pequeno porte e 1,5 ano para os de grande porte, e podem ser férteis até 10 a 12 anos.
Atenção: Antes do acasalamento é imprescindível que se leve o cão ao médico veterinário (principalmente as fêmeas) para que ele o examine e saiba se o animal está com boa saúde para a reprodução, e para passar as orientações necessárias para uma gestação saudável.
A programação correta para o acasalamento de um cão varia de acordo com seu porte e raça, pois com as fêmeas é preciso respeitar o período de formação dos órgãos reprodutores e a maturidade física e psicológica. Isso acontece normalmente depois do segundo cio, e não antes disso, sendo que a maioria das fêmeas encerra a fase reprodutiva entre 6 e 8 anos.
Os machos normalmente entram na puberdade a partir de seis meses, quando começam a levantar a patinha pra urinar e apresentar desejo sexual, e o processo de ejaculação com quantidade suficiente de espermatozoides para fertilizar uma fêmea estará pronto a partir de 1 ano para os cães de pequeno porte e 1,5 ano para os de grande porte, e podem ser férteis até 10 a 12 anos.
Atenção: Antes do acasalamento é imprescindível que se leve o cão ao médico veterinário (principalmente as fêmeas) para que ele o examine e saiba se o animal está com boa saúde para a reprodução, e para passar as orientações necessárias para uma gestação saudável.
Outros fatores que influenciam para uma reprodução saudável:
Reprodutor ideal: verificar sempre a pureza das raças para que haja uma ninhada desejada;
Grau de parentesco: o correto é que não tenha nenhum grau de parentesco entre os cães, para que não gere filhotes com alguma anomalia genética;
Socialização: verificar se ambos os cães são socializados, para evitar brigas durante a aproximação;
Vacinação: ter certeza que ambos os cães estejam vacinados, para evitar doenças contagiosas;
Local do acasalamento: o ideal é que seja na casa do macho, para a fêmea não o inibir por territorialismo.
Importante:
Existem várias incertezas e tabus quanto aos métodos para evitar a procriação desenfreada. Trabalhei por cinco anos em clínica veterinária e pude presenciar muitos clientes dizendo que não iriam castrar seu cão para que ele não virasse “cadelinha”, ou com receio e medo do procedimento cirúrgico de castração de uma fêmea que poderia, mais tarde, apresentar tumores ou problemas psicológicos. Pelo contrário, quanto antes for realizada a castração melhor, tanto para o macho quanto para a fêmea.
A castração evitará vários problemas de saúde na fêmea quando esta entrar em sua fase idosa, além de evitar também gravidez psicológica, muito comum em cadelas não castradas que nunca tiveram filhotes. Já nos machos, a castração não altera em nada seu comportamento, pois, além de evitar que o cão cruze e procrie ninhadas indesejadas, evita também alguns problemas de saúde quando estiver mais velhinho, como tumor de próstata, por exemplo. A castração é o método mais eficaz para evitar filhotes e controlar o número de animais jogados na rua ou esperando para serem adotados.
Reprodutor ideal: verificar sempre a pureza das raças para que haja uma ninhada desejada;
Grau de parentesco: o correto é que não tenha nenhum grau de parentesco entre os cães, para que não gere filhotes com alguma anomalia genética;
Socialização: verificar se ambos os cães são socializados, para evitar brigas durante a aproximação;
Vacinação: ter certeza que ambos os cães estejam vacinados, para evitar doenças contagiosas;
Local do acasalamento: o ideal é que seja na casa do macho, para a fêmea não o inibir por territorialismo.
Importante:
Existem várias incertezas e tabus quanto aos métodos para evitar a procriação desenfreada. Trabalhei por cinco anos em clínica veterinária e pude presenciar muitos clientes dizendo que não iriam castrar seu cão para que ele não virasse “cadelinha”, ou com receio e medo do procedimento cirúrgico de castração de uma fêmea que poderia, mais tarde, apresentar tumores ou problemas psicológicos. Pelo contrário, quanto antes for realizada a castração melhor, tanto para o macho quanto para a fêmea.
A castração evitará vários problemas de saúde na fêmea quando esta entrar em sua fase idosa, além de evitar também gravidez psicológica, muito comum em cadelas não castradas que nunca tiveram filhotes. Já nos machos, a castração não altera em nada seu comportamento, pois, além de evitar que o cão cruze e procrie ninhadas indesejadas, evita também alguns problemas de saúde quando estiver mais velhinho, como tumor de próstata, por exemplo. A castração é o método mais eficaz para evitar filhotes e controlar o número de animais jogados na rua ou esperando para serem adotados.
Muitas pessoas esgotam esforços nas redes sociais ou meios de comunicação para ajudar a conseguir um lar para cães abandonados, o que é uma atitude muito nobre, mas os esforços precisam também se voltar mais para a raiz do problema, ou seja, divulgar e orientar mais as pessoas sobre a importância da castração e exigir do poder político “campanhas de castração” para as pessoas com menos condições financeiras.
Matéria pela revista cães e cia
www.caes-e-cia.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário